Podtrash 601 – Refugo: Gourmetização do Trash

Horror! Medo! Desespero! Sofrimento!

No episódio desta semana Bruno Gunter, Exumador, Shin Koheo e Edson Oliveira se reuniram para bater um papo sem pauta sobre o que achamos do trash na cultura dos dias atuais.

Então aumentem seus iPods porque mais um Podtrash está no ar!

Duração: 66min

ELENCO

ARTE DO BANNER

EXTRAS DESTE PODTRASH

[toggle Title=”TRILHA DESTE PODTRASH“] MCL Micro Chip League – Blame It on the Samba
Supertramp – Give A Little Bit
Hassan – Pump Up The Party
Freestyle – Don’t Stop the Rock
Will To Power – Dreamin’
Connie – Funky Little Beat
Trinere – Rockin’ to the Rhythm
Freestyle – It’s Automatic
Ray Guell – Just Another Lover
Ray Guell – You Took My Heart
Intonation; Krissi – Free My Love
Noel – Out Of Time
Korell – Paradise II
Tolga – Sending All My Love
Stevie B – Spring Love
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11 comments
  • Vocês brincaram sobre fazer franquia do Podtrash e lembrei de algo que li há uns dias, sobre a importância de quem tem podcast registrar marca e identidade visual, logo, etc. para garantir a propriedade intelectual, vai que alguém resolve se fazer em cima do trabalho de mais de DOUZE anos de vocês

    Não sei se já tinham pensado sobre isso, mas aproveitei pra lembrar caso ainda não tenham.

    Sobre o tema do episódio concordo bastante com os argumentos de Bruno e Shin koheo sobre gourmetizar e pasteurizar, só que a analogia que eu faria é com a ultrapasteurização, aquela do leite UHT, o longa vida.

    A pasteurização normalmente mata os elementos nocivos, mas o que importa continua vivo, com seus principais elementos, mas requer alguns cuidados.

    Já na ultrapasteurização só sobra forma, aparência e um gosto que lembra o natural, mas de resto é um produto morto, sem alma, pronto para ser distribuído massivamente, com aquele marketing de que é mais seguro

    Mas, seja como for, não é isso que a indústria cultural no capitalismo faz desde sempre?

    • a industria cultural sempre fez porcaria, mas de vez em quando financiava grandes artistas para fazer obras de arte para dizer “eu posso”, hoje nem isso, talvez muito pelo contrario ja que eles nao soh nao fazem mais conteúdo de qualidade, mas proíbem a população de fazer arte (canais de produtores independentes sendo banidos do youtube, disney fechando cinemas e outros venues que passavam filmes independes, sites de distribuição de conteudo sendo perseguidos, etc).

  • Escuto voces e sempre acho o maximo os cast dos filmes que eu ja vi la na infancia quando passava no Cinema em Casa do SBT, p q ali que dava filmes de terror ao meio dia antes de implicarem com classificação indicativa hahahahaha

    E fico extremamente feliz quando vejo um cast sobre um determinado filme, corro atras pra ver e escuto o cast. Um cast que me trouxe isso foi o do O Passageiro do Futuro, me diverti muito assistindo e imaginando o que voces iriam comentar no cast.

    Que venha mais 600 edições e que chegue logo o cast de O Peste por favor.

    Tem Freddy Rodriguez fazendo o papel do “Ninja” hahahahah

    Forte Abçs!!!

  • Se não fosse aquele lixo de Vingador do Futuro de 2012, eu nunca teria assistido o Melhor filme do Schwarza, e não teria ficado muito fã dele. Acredito que quando a pessoa começa a gostar muito de algo, mesmo que tenha conhecido de forma superficial, ela vai acabar se aprofundando. Quando comecei a gostar de filmes trash(a uns 3 anos atrás), mergulhei de cabeça e hoje sou um fã, não só de vocês como do Getro, Trasheira Violenta e afins.
    Não sei dizer como estão as produções realmente trash nos dias de hoje, mas acredito que até esses trash pasteurizados tem seu valor, sendo para levar as pessoas a conhecer os trashs antigos, ou para divertir por sí próprios (não posso dizer que todos são ruins, já que vi bem poucos desses novos, mas talvez tenha alguns bons)

  • Trash feito na linha de montagem seguindo basicamente uma construção algoritmica

    • não me espantaria se esses roteiros fossem feitos por algum bot do facebook