Podtrash 41 – Cantando pneu e explodindo cabeças

Pirelli! Michelin! Firestone!

Sim ouvintes! Está no ar mais um The Dark One Podtrash! Neste episódio Bruno Gunter “Gunfree”, Carlos Kleber “Manso”, Douglas Fricke “o Exumador” e Demétrius Santos “o Anjo Negro” cumprem a promessa feita no episódio 4 e comentam o filme Rubber, lançado em 2010!

Então procurem seus binóculos e vão pro alto da colina, pois o show vai começar!

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Média TD1P 4,5

Duração deste episódio: 83:27

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32 comments
  • O loco mano, ta tirando a gente agora Bruno Gunter?

    Sobre o rubber, o filme parece ser daqueles muito enjoados de ver, tipo magnolia ou jumanji! Vou passar longe de ver.

      • Ha! Eu sabia que entenderiam meu senso de humor. Foi uma singela brincadeira ouvintes. Apenas senso de humor, coisa que anda faltando nas pessoas, ao menos em quem se ofende com brincadeiras singelas como esta minha.

  • hahahaha sou de SP e ri com a imitacao do sotaque forcado! os curintia todos falam assim!!

    hahahaha muito bom!

    comparar rubber com scanner nao tem como… sempre sera referencia! outra coisa, monty pyton merece um podtrash!

  • Rubber é da hora mesmo! Muito louco e faz rir mesmo!!!

    E esse vídeo extra ficou muito bom com o Pneu e a música do Curtindo a Vida Adoidado!!

    Valeu trashers, programa excelente!

    ps.: Sou paulista e escrevi, quem fala daquela forma é da Mocca! Hahahaha

  • Ai ai ai… Me arrependi de ignorar o aviso de spoiler… Agora quero ver o filme.

  • Ola! Tenho ouvido vcs desde o episodio do Warlock, e tenho que comentar agora… Este aqui superou todos! realmente Rubber merece mais comentarios do que sempre teve. Um filme nada ortodoxo e muito inteligente… Na verdade ele peca apenas por nao ter cenas mais psicodelicas e abstratas para retratar melhor o surrealismo que foi o filme.

    No mais meus parabens pelo otimo programa de vcs e um abraco a todos que estao envolvidos neste projeto de cinema alternativo que vcs promovem.

  • Mto bom!

    Ri mto com o Exumador fazendo discurso pros pneus! XD

    O Bruno Gunfree tbm sacaneando o sotaque paulista! Lol!

  • Ola Bruno Gunther, Exumador, Manso e Anjo Negro, meu nome eh Marco Salles, sou de SP e ri muito com a imitacao do sotaque paulista e me lembrou a torcida do Corinthians!

    Mas o que quero dizer mesmo eh que gosto muito desse filme e queria saber se vcs tb acham que ele poderia ter uma continuacao e quem sabe virar uma franquia como os tomates assassinos?

  • Negada, sou o Rafael CS de Curitiba.

    Esse filme é inusitado. Eu diria até que é um curta com muito recheio de linguiça para ser comercializado como longa. O filme tem suas sacadas fodas, assumo. Mas ele como o Exumador e Anjo Negro disseram, é longo de mais. Sei lá, poderia ser mais direto ao ponto sem aquela baboseira que vocês chamam de quarta parede.

    E cadê o Manoel Tremyen? De férias de novo ou foi expulso do cast?

    Abraços de Winterfell, ops Curitiba!

    • Fui expulso miserávelmente dos domínios onde sou Rei por esses insurgentes safados, mas tenha calma. Já ofereci minha irmã loira e gostosa para o bárbaro da planície dos cavalos e em breve retomarei o que é meu! 😉

  • Amigos, sei que muitos estão sentindo a minha falta, mas relaxem. Semana que vem termino meus cursos de certificação, e aí voltarei ao @podtrash com força TOTAL! 😉

    • O Tremyen vendeu sua alma para o Bill Zebu, para que o Skype continue operacional. Um sacrifício em nome do Podtrash.

      Brevemente ele gravará novamente conosco.

  • Correção, caríssimos! Na leitura de e-mails falei que o Johan Dippel, o cientista louco que inspirou Mary Shelley na história do Dr. Frankenstein, era do século XVI. Na verdade, ele é do século XVIII.
    Falha imperdoável!

    • Como eu digo, não entende porra nenhuma de cinema mesmo.

      “Procura-se especialista em cinema para comentar filmes Trash, para substituir nosso inútil cinéfilo que só fala merda. Enviar currículos para podtrash@td1p.com

      • Se o Drobas não entende lhufas de cinema trash, imsgina o resto da galera.

        Ouvintes, não alimentem o querido Trollmyen.