Chinelada! Sassaricando! Furança! Nhá-nhá! Fuder!

No episódio desta semana nos reunimos para falar sobre o vencedor do Chorume: Criaturinhas do Mal, o último filme do Frank Henenlotter lançado em 2008. E além de nossa resenha habitual você ouvirá sobre as dicas do Shin Koheo para prevenir danos em suas genitálias.

Então aumentem seus iPods porque mais um Podtrash está no ar!

Duração: 92’51”
Média TD1P: 3,8

ELENCO

ARTE DO BANNER

EXTRAS DESTE PODTRASH
[toggle Title=”TRILHA DESTE PODTRASH“]

Body Count – Evil Dick
Kool G Rap – Times Up
Necro, Dave Ellefson, Scott Ian, Ray Alder – Evil Rules
Jedi Mind Tricks – A Blood Red Path
Dr. Dre – What’s The Difference – Instrumental Version
Body Count – Bring It To Pain
Mr. Hyde, ILL Bill, Q-Unique, DJ Eclipse – Killer Collage (feat. Ill Bill, Q-Unique & DJ Eclipse)
Mobb Deep – Survival of the Fittest
Dr. Dre – Fuck You – Instrumental Version
Killah Priest – Ghetto Juzuz
Dilated Peoples – Worst Comes To Worst
Army Of The Pharaohs, King Syze, The Esoteric, Planetary, Apathy, Chief Kamachi, Vinnie Paz, Celph Titled, Des Devious, Crypt The Warchild – Battle Cry
R.A. The Rugged Man, Eamon – Luv To Fuck
Non Phixion – Rock Stars
Jedi Mind Tricks, ILL Bill – Heavy Metal Kings
Apathy, Freak Tha Monsta – I Am That
Slaine – 99 Bottles
Block McCloud – Crazy Man
Prop Dylan – Can You Imagine
R.A. The Rugged Man, Philip Wesley, Talib Kweli – Learn Truth
Outerspace – My Brother’s Keeper
Randam Luck – Murda
Snak The Ripper – Don’t Leave
7L & Esoteric – Speak Now

[/toggle] Escute esta playlist no Spotify!

CONTATOS DO PODTRASH
CAPA DESTE PODTRASH
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44 comments
  • Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
    Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles.
    Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

    • Aaaa o amor, todas as estações chuvosas eu encontro minha amada, ela sempre me encontra com aqueles olhinhos inexpressivos, dizendo: “Sai daqui ou eu chamo a polícia.”

  • Otimo filme para entrar nessa grande familia podtrashiana, faltou umas arrombadas sangrentas no filme, porem muito interessante. Sobre os prazeres de cagar, sem duvida n ha alivio maior que soltar aquele soreto baobá depois de andar meio quilômetro fazendo marcha atlética, claro q eu n tenho esse problema, pois sou um sapo e cago na minha lagoa, a patroa fica moh puta qnd faço isso, mas eh igual qnd eu dirijo: “se nao gosta do jeito q eu dirijo, saia de cima da calçada” Ouvindo esse episodio tbm me pergunto… Quando vai sair o album do Exumador e seus Fakes, o “Canalhas!” e ql o site dos infinitos fakes do exumador? Eh td1p.leaks? Winks? Sei q vc, vai querer ser, uuuuma de nós

  • Que introdução rsrs.
    Aguardando um episódio do filme russo Guardiões!
    Abraço.

  • N sei se eles vão dar abertura pra mais feats. N sei se é bem assim como pensam. Até pq todo mundo aqui tem o cu lacrado, eu acho. eu pelo menos sou apenas atv (n importa com quem)

  • Achei que faltou citarem o retardadissimo realizador brasileiro Peter Baiestorf, que na minha humilde opinião faz um trabalho, em media, bem semelhante a esse filme: Muita teta, putaria, sangue e mortes grotescas misturadas com body horror.
    Vale a pena conferir Vadias do Sexo Sangrento (2008), Que Buceta do Caralho Pobre Só Se Fode (2007), A Curtição do Avacalho (2006) e o meu favorito, Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo (2007).
    https://www.youtube.com/watch?v=hcIo2bQosz8

  • Tava achando o programa é o filme meio marromenos, dai chega a história do Manel e eu quase vomito de tanto rir
    #voltamanel

  • @brunogunter:disqus já pensou em fazer uma altered art de “Exumar” com o Exumador? rsrsrs ficaria épico.

      • ouvir a reação do Douglas fez tudo valer a pena, rs.

        Apesar do que foi dito, nem tenho tanto tempo livre, isso foi um projeto de “uma madrugada”, até por isso esta difícil atualizar a junkbox e adicionar mais informações.

        o easteregg da mensagem (nada)subliminar do poodle esta fácil, alguém já digitou “domau” enquanto apreciava os fakes?

    • Um assobio lá fora e um tic-tac incessante. Eu ouvi o choro do vento e a reclamação do tempo, prestes a me dizer o quão cansado estava das minhas indagações. Uma luz baixa invadia o quarto pela fresta da cortina, mas não me agradava. Eu precisava do negro, para me misturar e me esconder um pouco. Eis que então, no começo do que era pra ser fim, gentilezas foram trocadas no escuro. A noite que era pra ser breu ganhou luz e poesia. Tentei ranger os dentes e segurar, mas o sorriso saltou lábios à fora. Calmaria e um bom capuccino para ouvir a melodia da chuva, suave e amiga. Acalentou a alma e adormeceu o vento. E o tempo, que não parou, pareceu bem humorado. Noite virou dia antes que se pudesse perceber, e a vontade de me esconder do mundo, também.

  • Depois de anos ouvindo esse cast, finalmente me encorajei a proferir minha primeira blasfêmia. Mas nem é nada relacionado ao filme desse episódio em si, mas sim pra falar da experiência tenebrosa que tive ao assistir o 11° filme da franquia “Puppet Master”, que saiu no finalzinho do ano passado…

    https://www.youtube.com/watch?v=Gvrm27-gYh4

    Sob o título de “Puppet Master – Axis termination”, esta aberração consegue ter um clima mais decadente que todos os outros filmes da franquia que saíram depois do terceiro. Se antes, eramos brindados com um stop-motion “pobre, porém limpinho” das marionetes de Andre Toulon aprontando suas peripécias, agora temos efeitos especiais dignos de um episódio do Chapolim, com atores reais travestidos como os bonecos, e em um fundo de chroma key extremamente “palavra proibida”. Apesar do filme ter sido produzido com uma “mixaria” ( quase 100.000 dólares ), fruto de um financiamento coletivo, seria mais digno para a franquia a utilização de efeitos práticos em conjunto com a digitalização, mesmo que de baixo orçamento.

    Reconheço a tentativa do Diretor Charles Band em trazer de volta o estilo mais “sangrento” da franquia, usando inclusive os maiores inimigos do Toulon como vilões: os nazistas. Atitude louvável, se não fosse o festival de sangue digitalizado que foi usado, ao melhor estilo “Rambo 4”, só que muito inferior! Tudo isso amarrado a um roteiro sem pé nem cabeça, tal qual os filmes 4 e 5 da mesma franquia, em que os “bonecos da morte” são transformado em “heróis da garotada”, e lutam contra demônios do sub-mundo utilizando armas laser!!!

    Enfim, fica aqui o desabafo deste que vos fala, ainda um fã incondicional da trilogia original.

    Abraços a todos, e parabéns pelo maravilhoso podcast!

  • Finalmente mais um filme onde a galera molha o biscoito! (mesmo que seja com psicodrogas e body horror)