Machinorugun! Tamparu de panela! Furuchada! Caniveturu!

No episódio desta semana nos reunimos para falar sobre o originalmente voraz Battle Royale lançado no ano 2000 de nosso senhor espacial Nostradamus. E além de nossa resenha habitual você ouvirá sobre filmes com jovens transgressores, distopias e é claro sobre o Kinji Fukasaku!

Então aumentem seus iPods porque mais um Podtrash está no ar!

Duração: 79’59”
Média TD1P: 4,75

ELENCO

NARRADOR ESPECIAL

ARTE DO BANNER

EXTRAS DESTE PODTRASH
[toggle Title=”TRILHA DESTE PODTRASH“] Giuseppe Verdi – Dies Irae
Lorde – Royals/Tina Turner – We Don’t Need Another Hero (trecho instrumental)
Wolfgang Amadeus Mozart – Sinfonia N. 40: Molto allegro
Franz Liszt – Totentanz, S. 525
Modest Mussorgsky – Night on the Bald Mountain
Hector Berlioz – Symphonie fantastique, Op. 14: V. Songe d’une nuit du sabbat
Nigel Kennedy – Czardas
Ludwig van Beethoven – Symphony No. 7 in A Major, Op 92
Johann Nepomuk Hummel – Trumpet Concert in E major
Antoni Rosetti – Quintet in B Major
Josef Mysliveček – Quintet No.3 in E-Flat Major III. Presto
Frantisek Xaver Dusek – Concerto In E-Flat: allegro
Johann Wilhelm Wilms – Piano Concerto in C Major, Op. 12 I. Allegro
Franz Schuber – Symphony No.4, Tragic, D.417

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CONTATOS DO PODTRASH
CAPA DESTE PODTRASH
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75 comments
  • Quem escolheu essa semana foi Exumador?
    Teremos um mês especial de escolhas dele?
    Seria legal colocar na lista de tags o país de origem do filme, tem tanto filme, de tanto lugar, facilitaria uma busca temática.

      • Ele deixou tudo a cara dele
        Só pra deixar tudo de cara
        E com saudades dessa cara

      • Ao pé da cruz lamúria e ostentação
        Hipócritas curvados ao nazismo
        A irônica coragem do iconoclatismo
        Diante do madeiro obedecendo ao alcorão.

        Ao pé da cruz a valentia do pecador
        A ordem e progresso constitucional
        Não esclarecidas da bandeira nacional
        Da corja dos políticos em estupor.

        Ao pé da cruz a lembrança do calvário
        Antihipocráticos da impunidade
        Que fazem estéticas da humanidade
        E mancha o sagrado manto sudário.

        Ao pé da cruz o olhar do cristo incrédulo
        Do mentor da justiça à esquerda crucificado
        Do que rouba o pão à direita mutilado
        Das feridas sobre o pulso do fincado prego.

        Ao pé da cruz as lágrimas de Maria
        A sociedade alternativa de pilatos
        Seguidores envergonhados de seus atos
        Do ignorado cristo crucificado todos os dias.

        Ao pé da cruz tristeza e lamentação
        O desperdício de sangue no madeiro em vão
        Servirão de aviso pelo cristo sofrido
        Aos predestinados filhos da condenação.

    • O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação.

  • Sobre o que o Bruno falou no final,nos animes e doramas é tranquilo mostrar sangue e vísceras,mas senas de sexo não pode,definitivamente são meio estranhos.
    Vida longa e prospera.

    • Diferentemente das histórias em quadrinhos, começar bem não é o problema. Terminar bem, esse sim o é.

    • Minha sensação hoje é a de que a tecnologia da modernidade nos trouxe uns óculos monocromáticos e só enxergamos o que está na superfície, o que vem fácil. Sinto-me às vezes no meio de uma legião formada pela alegria instantânea e felicidade fútil. Não se pode perder nada. Aqui onde queremos estar, não há estresse, sacrifícios ou perdas.

  • Esse é muito divertido. Pena que a continuação é um filme menor =D

    • Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.

  • (POST COM PROVÁVEIS POUCAS LEITURAS PORQUE O TEXTO É GRANDE)

    Quando eu li o mangá, era a coisa mais violenta que eu já tinha visto (até passar o olho em Ichi – The Killer). Aí vi o filme. Gostei, mas concordo com o Almighty e tô achando o Tarantino muito bródi do Takeshi Kitano pra nomear ESSE o melhor filme depois que ele virou diretor (específico, hein?). Não é nem o melhor filme do próprio Kitano, na minha opinião. Bem, estou com o livro, louca pra ter tempo de me dedicar só a ele. Até onde eu já li, descreve tanto a violência gratuita quanto a opressão política, que o Demetrius citou. O que faltou no filme, na minha opinião, não foi nem o sexo (embora nas obras escritas tenha de sobra), mas questões interessantes como, por exemplo, certos traços de personalidade vistos como má influência dentro do regime (o protagonista adora Rock, tem um aluno homossexual assumido, a garota com aparência meio punk), que mostra que certas mortes não são aleatórias. Sem falar que o fato de ser um reality show passa longe, tanto no livro como no filme e, no mangá, é mostrada a reação de algumas famílias, as pessoas assistindo…mas, claro o personagem “misterioso” que se junta ao casal principal não faria sentido.

    E, Bruno, eu concordo com “Turma da Mônica Mangá” só no que se refere àquele rame-rame do Nanahara bonzinho querendo juntar os três amiguinhos e “tudo vai dar certo no final”…mas pára por aí, porque NADA dá certo hora nenhuma. 🙂

    No mais…encontrar o papai morto depois de uma punheta que não logrou êxito…é de fazer o pequeno gafanhoto não só vomitar mais se tornar VOLUNTÁRIO no Battle Royale. #ConselhosdePaiMei

  • Fiquei pensando no que o Exumador perguntou sobre o dilema moral de matar o amigo adolescente para sobreviver… Também nas respostas. Mas o que me chamou atenção foi que o Demetrius abordou defesa baseado na Natureza Humana.

    Eu sou contra essa questão da Natureza Humana ser responsável pelos atos dos seres humanos, o meio que gera todas estas ações. Saber o que é certo e o que é errado é uma visão cultural apenas, até os antigos Gregos já sabiam isso. Tem um filósofo chamado Franz Boas que certa vez disse que existem tantos povos no mundo quanto julgamentos de valor. Ou seja cada povo tem sua moral do certo e errado.

    A pergunta do Exumador pode ser usada de uma forma mais aplicável em termos reais. Você ajudaria a um parente a acobertar um atropelamento onde o pedestre morreu?

    Quando nascem gêmeos em algumas culturas indígenas, um dos recém nascidos é assassinado, pois aquela cultura acredita que gêmeos são almadiçoados. Agora se você acha que está certo e deve deixar os costumes indigenas seguirem você é um relativista cultural. Se você acha isso um absurdo, você é um absolutista moral.

    E a minha resposta para a pergunta do Exumador é que eu cometeria suicídio. A escolha é tão difícil quanto a de Sofia do livro de William Styron.

  • Assisti esse filme faz um tempo por causa da Gogo Yubari e gostei. Muito foda. Episódio excelente. O mangá? Nunca vi, nem li, eu só ouço falar.

  • e eu na net, procurando por filmes da TROMA e caio aqui?! começo a escutar o episódio do poultrygeist e pensei ” que podcast perfeitamente bizarro!”, e agora perco horas da minha vida ouvindo uma maratona de episódios passados e novos e cada um melhor (entenda como quiser) que o outro! Parabéns! vocês conseguiram mais um ouvinte bizarro! Sobre o episódio, Batlle Royale é um excelente filme/manga/livro, na primeira vez que assisti foi junto com meu irmão que tinha 4 anos e falei para ele que se ele não me obedecesse eu ia fazer o mesmo com ele! Bons tempos que não voltarão mais!

    • Cara, há alguns anos eu caí aqui, procurando jess franco e me esborrachando no chão com o episodio do master of the universe. é isso mesmo. os caras são foda!

  • Fugindo um pouco do assunto principal, uma coisa legal do citado “se…” (1968) é que esse filme tem duas continuações bem maneiras: Um Homem de Sorte, de 1973 e Hospital dos Malucos, de 1982, ambas filmadas pelo mesmo diretor (Lindsay Anderson) e tendo o Malcolm McDowell como protagonista (os filmes seguem o que foi a vida do personagem dele após do “se…”). Outra coisa legal do “se…” é que supostamente foi esse filme que o Kubrick viu e lhe fez conhecer o ator que seria o protagonista do Laranja Mecânica.

  • Em 1:24:00, quando o muleke tem o flashback do pai no restaurante, a musica não parece um xerox mal feito do tema da força do Star Wars?

  • Só 15% de desemprego? Isso é só mais uma segunda feira, japoneses não sabem criar distopias.