Cu! Cocô! Lingüiça! Pentelhos azuis! Porra! Cloaca de Cachorrinho!

No episódio desta semana nos reunimos com o Filipe Pereira do Vórtex Cultural para falar sobre o incomparável Pink Flamingos, lançado em 1972 pelo papa do trash John Waters. E além de nossa resenha habitual você ouvirá sobre cinema transgressor e independente.

Então aumentem seus iPods porque mais um Podtrash está no ar!

Duração: 87’04”
Média TD1P: 5

ELENCO

CONVIDADO ESPECIAL

ARTE DO BANNER

EXTRAS DESTE PODTRASH
OUTROS FILMES CITADOS
[toggle Title=”TRILHA DESTE PODTRASH“]

Link Wray and the Rayman – The Swag
Little Richard – The The Girl Can’t Help It
Buddy Holly – Rave On!
Roy Orbinson – I’m Hurtin’
Sylvester – Dance (Disco Heat)
GG Allin – Dog Shit
Bernard Cribbins – Right Said Fred
Sex Pistols – No Fun
Hasil Adkins – She Said
Screaming Lord Sutch – Flashing Lights
The Milkshakes – Hippy Hippy Shake
The Buff Medways – Barbara Wire
The Hitchhikers – 10 Days on the Road
Frankie Lymon and The Teenagers – I’m Not a Juvenille Deliquent ‘Rock, Rock, Rock’
Danny and the Juniors – At The Top
Bobby Day – Little Bitty Pretty One
Dale Hawkins – Susie-Q
Gene Vincent – Be Bop A Lula
Eddie Cochran – Sweet Pie
Ricky Nelson – Hello Mary Lou
Carl Perkins – Matchbox
The Crests – Sixteen Candles
The Tune Weavers – Happy. Happy Birthday Baby
The Trashmen – Surfin’ Bird
Beastie Boys – Sabotage
Riz Ortolani – Cannibal Holocaust (Main Theme)
The Beatles – I’m The Walrus
The Tyrones – Pink Champagne
Vince Castro – Bong Bong
Joe Bennet & The Sparkletones – Black Slacks
The Animals – The House Of The Rising Sun
The Coasters – Riot In Cell Blovk No.9
Ray Sharpe – Linda Lu
Billy “The Kid” Emerson – Little Fine Healthy Thing
Elvis Presley – My Baby
The Chantays – Move It
The Fireballs – Bulldog
The Talkonauts – Panic In Pink City

[/toggle] Escute no Spotify essa playlist!

CONTATOS DO PODTRASH
CAPA DESTE PODTRASH
254 pink flamingos
Join the discussion

55 comments
    • Será que seria bom para a familia mesmo? O filme foi concebido para agredir o espectador. Se vc passar para sua familia vai passar para eles que vc os deseja agredir.

      Neste ponto concordo com o Bruno… este filme nao é para qualquer um. Tem que estar preparado ou no minimo ter um pouco de maturidade para ver.

  • kkkkkkkkkkk, q episodio foda, ri pakas. E respondendo a pergunta, o antônimo de benzer eh “mardiçua”
    hehehehehehe

  • Esse é um filme onde o cinequanon do cocô ingerido representa a divindade artística da atriz que foi um ator um dia

  • BahhhhH!
    Eu tenho este filme faz anos e nunca assisti! Agora me obrigaram a tirar ele da gaveta. Depois de ver o filme, e ouvir o cast, volto para comentar!
    Té.

  • FINALMENTE!ALELUIA!Pink Flamingos por aqui cara,muita emoção..tem diversos furos de roteiro,erros de continuidade,cenas filmadas de qualquer jeito,as atuações bizarras ao extremo,as cenas chocantes,uma trilha sonora foda de músicas dos anos 50 e 60 todas misturadas ali,as criticas sociais,os momentos nojentos e tudo mais.

    Não é atoa que ele está entre os 1001 pra ver antes de morrer,pode ser o que for,mas nunca vão tirar o título de “O FILME MAIS PODRE DE TODOS” ou que é um dos melhores filmes trash de todos os tempos.

    E o que dizer da Divine,nossa diva Drag queen mais querida do mundo Trash,uma das melhores protagonistas Ever!E engraçado que os travestis meio que se espelharam na Divine depois,ela meio que criou esse estilo.

    Pink Flamingos é meu filme favorito do John Waters com certeza,e que venha os outros dele em conjunto com a Divine…

  • Cara, a velha do ovo me deu ânsia de vômito quando eu vi esse filme.

  • Ola Podtrash!

    Novamente vcs conseguem falar de um filme propositalmente nojento de forma sincera e divertida. Eu acho que o Exumador tem toda a razao quando aponta a critica real desta obra para a hipocrisia. A Divine era o ser mais abjeto na historia do filme e foi quem libertou as mulheres presas e tambem celebrou a vida (sua festa de aniversario) com todas as pessoas, por mais bisonhas que fossem.

    Divine a anti-heroina suja e nojenta que arrematou esse filme de forma avassaladora!

    E comam cocô Podtrash!

  • PUSTAQUEOPARIU, finalmente!
    Minha semana vai começar bem, vou ouvir amanhã de manhã no ônibus pra entrar no clima.

  • O que é esse filme. Nem sempre é agradável ou engraçado assistir uma sugestão do Podtrash. Experiência válida, sim, diversão… Não sei… Muito pouco…
    É mais ou menos como assistir um filme experimental. Tem que ter paciência com ele. Tem uma série de elementos estranhos, parcos, mas a transgressão traz o diferencial que garante a originalidade que dá valor e notoriedade à obra. Não sei que nota daria a ele. Não consegui ser crítico. Mas é uma experiência válida. Diferente.Vale pelo bizarro. Original. Mas, sinceramente, não tenho vontade de ver de novo. Tem seu valor. Precisa ser mostrado como um exemplo de liberdade cinematográfica que só o cinema independente pode apresentar, livre da influência do conservadorismo americano, cujos traços se mantém presentes até nos mais liberais dos estúdios, e dos espectadores (e me incluo). É bom para perceber isso em si e, como qualquer coisa que lhe incomoda, bem, é desagradável.
    Putz, sem notar, vi que calcei uns tênis verdes de energia aqui…

  • Hell yeah! “Hello, my baby. Hello, my honey! Hello my ragtime gaaaal!”

    Caras… Só vocês mesmo pra me lembrar desse filme e nos apresentar toda uma visão diferente. Não que tenha melhorado o filme (longe, muito longe disso), mas é sempre bacana o debate e a galhofa que só vocês poderiam trazer para este clássico do podtrash!

    No mais, ainda dá tempo pro Manso dirigir uma versão trash de Pink Flamingos com o Manel de Divine?

    Ps. Abaixo o bullying aos poodles nesse site! Favor, considerar apenas praticar bully com o Almighty (“ele merece, ele merece…”)!

    Forte abraço!

    • Os Poodles são a Raça Inimiga do Exumador. Por isso eles estão em voga por aqui!

      E o Manel de Divine? Duvido que ele tope. Já chega o “Rap do Manel” que ele conseguiu apagar da existência.

  • Horror!!! Até que enfim!! Flamingo rosa por aqui!!! Demorou, mas apareceu, assim como Holocausto Canibal… Maravilha! Amigos, considero este filme mais do que um filme, quase um documentário, um registro, em vivas cores, de pessoas simples que se opõem a tudo o que é belo, que se opõem ao bom senso, que se opõem ao conforto e ao bem-estar… Esse filme deveria ser estudado profundamente por antropologistas, sociólogos e filósofos porque, no fundo, bem fundo mesmo (mais fundo que o cú da Divine), deve haver alguma resposta verdadeiramente sincera do porque a Humanidade ainda tropeça – e feio – em questões como a evolução/avanço mental e intelectual… Deixo aqui meus Parabéns e profundo respeito ao Joãozinho Águas que, numa época onde o espaço para “minorias” era ainda menor, deu voz para manifestação de travestis e pessoas sem a beleza considerada comercial… É totalmente um lado B do ser humano… Quase todo mundo quer o bom, o lindo, o agradável… Já esse pessoal, eles são especiais: eles querem o podre, o fedorento, o desagradável, o nojento… Isso é demais… Demais! Parabéns João Águas, pelo mau gosto, pelo sujo, pelo horror de saber que existe gente assim (de verdade)! Abraço a todos…